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Terça, 20 de setembro de 2016 por Redação BoaDiversão

Mostra "Olho Vídeo Art Cinema" tem segunda edição

Evento acontece no MAM em outubro

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Foto: Mihai Grecu, Exland, 2013

Segunda edição do evento marca indústria do cinema

 
A Cinemateca do Museu de Arte Moderna (MAM) recebe a segunda edição da mostra "Olho Vídeo Art Cinema", que tem filmes que dialogam com dois gêneros aparentemente distantes: o Documentário Etnográfico e a Ficção Científica. Programação também apresenta novos artistas do Cinema Contemporâneo do Brasil e do mundo.
Mostra pretende se tornar uma plataforma criativa e crítica para os profissionais que refletem sobre o estatuto da obra de arte a partir da imagem em movimento.
No Rio de Janeiro, evento é nos dias 17, 18 e 19 de outubro, mas a programação também estará presente em outras capitais do Brasil: do dia 30 de setembro até 02 de outubro, na Cinemateca Brasileira, em São Paulo; e nos dias 06, 07 e 08 de outubro, no Cine 104, em Belo Horizonte. 
 
Confira as sinopses dos Filmes em ordem de aparição
 
Slow Action (Ação Lenta), Ben Rivers, 2011
 
Slow Action, um filme situado no limiar entre o documentário, o estudo etnográfico e a ficção científica, oferece um panorama extraordinário
de locações e imagens que evocam um hipotético futuro em ilhas na Terra. Reunindo quatro obras, encarna o espírito
de exploração e pesquisa ativa que veio a caracterizar a prática de Ben Rivers.
 
Turtles all the way down (Tartarugas até lá no fundo), Basim Magdy, 2009
Turtles All The Way Down é um ensaio cinematográfico construído a partir de quatro histórias diferentes que se entrelaçam, confrontando
crenças e dados científicos documentados. A obra toma seu título de um debate sobre a natureza do universo entre
um cientista e uma velha senhora, em que a mulher afirma que o mundo é um disco apoiado no casco de uma tartaruga gigante.
sobre o que estaria apoiada a tartaruga?”, Pergunta o cientista. “Existem tartarugas até lá no fundo”.
 
 
Grão, Leticia Ramos, 2016
Inteiramente realizado com modelos e manipulação de imagens de microscópio, Grão conta a história de uma colônia humana em
um planeta desconhecido, onde foi construído um silo de cereais. Fenômenos naturais e mudanças climáticas fazem com que o
silo desmorone e uma estranha plantação de comece a crescer.
 
The Origin of the Species (A Origem das Espécies), Ben Rivers, 2008
A Origem das Espécies oferece o retrato clandestino de um homem idoso que vive em uma casa em ruínas no deserto das
montanhas escocesas. O homem inventa suas próprias tecnologias para a subsistência cotidiana, enquanto pondera sobre o
funcionamento do universo e o escopo do conhecimento humano.
 
Sitting in Darkness, (Sentando no Escuro), Graeme Arnfield, 2015
Lá fora, na escuridão, surge um som. Ecoa e gera um zumbido. Pessoas aterrorizadas saem às ruas em busca de sua origem. Elas
sacam suas cêmeras para documentar o céu, procurando um autor. Sitting in Darkness explora o lugar do espectador e as regras
ocultas que orientam a troca contemporânea de imagens na rede.
 
Dammi i Colori (Me dê as Cores), Anri Sala, 2003
O filme aborda as mudanças em Tirana, capital da Albânia, três anos depois de um projeto de transformação urbana que envolveu
a pintura de seus edifícios com cores vivas. “Queria mostrar imagens de um lugar onde falar de utopia é realmente impossível e,
por isso, utópico. Eu escolhi a noção de esperança, em vez de utopia. Foquei na ideia de trazer esperança a um lugar onde ela não
existe. O filme é sobre como lidar com a realidade onde falta o luxo do tempo e do dinheiro.”
 
News From the Near Future (Notícias de um Futuro Próximo), Fiona Tan, 2003
Neste filme, cenas de arquivo de cinema mudo do início do século 20 foram editadas numa narrativa rítimica precisa, que oferece
pistas de um futuro possível. A água, em todas as suas formas - jocosa, feroz ou implacável – é apresentada em sua relação com a
vida humana, levantando questões sobre como nossa vida será afetada por um iminente aumento de seus níveis na Terra.
 
Coagulate (Coagular), Mihai Grecu, 2008
Ausência, presença e distorções aquáticas nesta coreografia de fluidos, onde forças misteriosas torcem as leis físicas e afetam o
comportamento dos seres vivos em espaços purificados.
sinopses
 
Occidente, Ana Vaz, 2014
Um filme-poema de uma ecologia de sinais, que fala da história colonial que repete a si mesma. Subalternos se tornam os senhores,
antiguidades tornam-se conjuntos de jantar reproduzíveis, aves exóticas tornam-se moeda de luxo, exploração torna-se turismo
de esportes extremos, monumentos tornam-se dados geográficos. Uma viagem esférica para Oriente e Ocidente, em círculos de
expansão crescente em busca do lugar próprio de cada um, o lugar de cada um ao redor da mesa.
 
I’m Sorry. I have to Run (Desculpe, mas eu tenho de correr), Graeme Arnfield, 2014
Um homem é perseguido em um canteiro de obras, aparentemente por ninguém. Mensagens de texto são escritas - incansavelmente
- sem receber resposta. Uma balada dos anos 60 toca sem explicação. Juntos, esses elementos contam uma história interminável
de potenciais perdidos e de futuros que falharam.
 
Exland, Mihai Grecu, 2013
Em algum lugar perdido entre fiordes majestosos e cumes nevados, misteriosos monumentos pós-modernos indicam uma
presença humana ambígua, que tenta modificar a paisagem através de um simbolismo ideológico abstrato. O filme é, ao mesmo
tempo, a visualização de trabalhos utópicos de land art, uma crítica à sociedade de consumo e um comentário irônico às catástrofes
do imaginário contemporâneo.
 
On the Good Earth (Na Boa Terra), Basim Magdy, 2011
O filme mostra misteriosas imagens granuladas em preto e branco de dois astronautas sentados atrás de grades em um espaço
não identificável, mas cercado de objetos quotidianos, que testemunham a morte do maior sonho do homem.
The End of the Day and the Beginning of the World (O Fim do Dia e o Início do Mundo), Shingo Yoshida, 2015, 12’ | première
Brasil
Inspirado em contos folclóricos, este projeto foi realizado nas regiões siberianas de Chukotka e Beríngia, onde corre o Meridiano
180, a linha sobre a qual o hoje e o amanhã coincidem.
 
Há Terra!, Ana Vaz, 2016
Há Terra! é um encontro, uma caçada, um conto diacrônico sobre o olhar e o devir. Como em um jogo, como em uma perseguição,
o filme erra entre o personagem e a terra, a terra e a personagem, o predador e a presa.
sinopses / artistas
 
Inferno, Yael Bartana, 2013
O ponto de partida de Inferno é a construção do Terceiro Templo de Salomão, em São Paulo, por uma igreja neopentecostal
brasileira, a Igreja Universal do Reino de Deus, fundada no Rio de Janeiro no final da década de 1970, com milhões de adeptos no
Brasil e no mundo. Construído segundo especificações bíblicas, esse novo templo replica o primeiro templo em Jerusalém, cuja
violenta destruição sinalizou o início da diáspora do povo judeu no VI século a.C. Bartana emprega a estratégia que ela chama
de “pré-encenação histórica”, uma metodologia que combina fatos e ficção, profecia e história. Seu trabalho aborda o projeto
grandioso do templo através uma visão do seu futuro: será que a sua construção, necessariamente, prefigura a sua destruição?
 
A Idade da Pedra, Ana Vaz, 2013
Uma viagem para o extremo oeste do Brasil nos leva a uma estrutura monumental petrificada no Sertão Brasileiro. Inspirado pela
construção épica da cidade de Brasília, o filme usa essa história para imaginar o contrário. “Eu olho para Brasília do mesmo modo
que olho Roma: Brasília começou como simplificação extrema de ruínas”. Através dos vestígios geológicos que nos levam a este
monumento fictício, o filme descobre uma história de exploração, profecias e mitos. 

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    • Aline Costa:

      Bom dia !

    • Marcelo Camargo:

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    • Marcelo Camargo:

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